terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Paperman


Paperman 


Paperman (O Avião de Papel, no Brasil) é um curta-metragem produzido pela Walt Disney Animation Studios. Teve sua estreia em 2 de novembro de 2012, anexado as exibições de Wreck-It Ralph. Ele mistura animação tradicional e animação por computador em uma nova técnica chamada Meander e utiliza um estilo minimalista em preto e branco. 

O curta foi dirigido por John Kahrs e produzido por Kristina Reed e John Lasseter. O filme venceu o 85ª edição dos Academy Awards na categoria de Oscar de melhor curta-metragem de animação. 

Sinopse 

O curta segue a história de um jovem solitário na cidade de Nova Iorque do meio do século, cujo destino toma um rumo inesperado após um encontro casual com uma mulher bonita na ida ao trabalho pela manhã. Convencido de que a garota dos seus sonhos foi embora para sempre, ele ganha uma segunda chance quando a vê em uma janela de um arranha-céu na avenida de seu escritório. Com apenas o seu coração, imaginação e uma pilha de papéis para obter a sua atenção, seus esforços não são páreo para o que o destino tem reservado para ele. 

Veja o curta-metragem


   

Fonte: Wikipédia 
Vídeo: Walt Disney Animation Studios 
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Algo foi desligado na terra...




“Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;

E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.” 

Mateus (16:18-19)

Respeito, e quem sou eu para não aceitar a renúncia de Joseph Ratzinger do posto máximo da Igreja Católica Apostólica Romana?

A certeza que tenho é do duro golpe que a Igreja levou ao ser manifestado pelo pontífice Bento XVI seu desejo de se afastar de suas atividades, sob alegação de não ter saúde e/ou forças para manter as atividades necessárias ao posto.

Acredito que, pela inteligência e conhecimento que o levaram a assumir tal função há sete anos, o Sr. Ratzinger poderia ter antevisto que não teria habilidade e energia para carregar uma Cruz tão pesada e infinita.

Sei que não existem somente os mistérios entre o céu e a terra, existem interesses políticos, sociais, culturais e principalmente os religiosos. Não acredito em problemas de saúde ou medo de não corresponder, principalmente em se tratando de um religioso que sempre teve opinião firme, posição rígida diante de tantos temas e circunstâncias vividos pela Igreja e diante das mutações e evolução que a sociedade global vem passando.

Assim como um soldado, que aceita ir à guerra para defender sua pátria sabendo que está entregando sua vida pelo seu país e que a morte possivelmente o espera, um religioso entrega-se de corpo e alma a Cristo – em nome de Deus – e representa a sua Igreja, fazendo o possível e o impossível, doando-se de corpo e alma a tudo e a todos. Servo de Cristo, um soldado de Deus, um Santo, como nossa própria Igreja qualifica estas pessoas, o Sr. Ratzinger entrega a responsabilidade que Cristo atribuiu a seu antecessor Simão Pedro e devolve a pedra e a chave com um simples “não dá mais...” Saudades de João Paulo II!

Não entendi! Não entendo! E sei que vou ficar sem entender como se quebra uma promessa, uma aliança, uma palavra, uma doação...

Como dizem os mais vividos... É o fim dos tempos!   

Algo foi desligado na terra...

segunda-feira, 21 de maio de 2012

A arte é uma banana


A arte é uma banana 


Phil Hansen criou uma série de obras que usa um material inusitado como "tela", e sem a necessidade de tinta. O artista utiliza alfinetes para "tatuar" cascas de banana e reproduzir obras de arte famosas, como "A criação de Adão", pintura de Michelangelo que enfeita o teto da Capela Sistina.

A técnica semelhante ao pontilhismo se aproveita do efeito natural do exterior da fruta, que com o tempo escurece em pontos amassados ou perfurados. O site FlavorWire destacou o trabalho de Hansen, que também faz sucesso com vídeos no YouTube.

Hansen está prestes a lançar um livro ensinando a técnica.


   

Fonte: G1 - Globo 
Imagem: Flavor Wire 

domingo, 20 de maio de 2012

Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos (16,15-20)



Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos (16,15-20) 


Naquele tempo, Jesus se manifestou aos onze discípulos e disse-lhes: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai o evangelho a toda criatura! Quem crer e for batizado será salvo. Quem não crer será condenado. Os sinais que acompanharão aqueles que crerem serão estes: expulsarão demônios em meu nome, falarão novas línguas; se pegarem em serpentes ou beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal algum; quando impuserem as mãos sobre os doentes, eles ficarão curados”. Depois de falar com os discípulos, o Senhor Jesus foi levado ao céu e sentou-se à direita de Deus. Os discípulos então saíram e pregaram por toda parte. O Senhor os ajudava e confirmava sua palavra por meio dos sinais que a acompanhavam. 


O silêncio e palavra 


Antonio Iraildo Alves de Brito, ssp 


Certa vez o Silêncio andava muito triste, à beira da angústia. E a Palavra estava estressada, quase explodindo. O Silêncio resolveu se isolar. Não queria contato com ninguém. A Palavra, por sua vez, só sabia falar dos próprios problemas, não parava de tagarelar. Quando não tagarelava, ligava o som no volume máximo. Nem se importava com os vizinhos. Cada qual no seu mundo. Ninguém olhava para o outro, ninguém trocava um cumprimento sequer. A comunicação era zero, o mundo feio, sem cor, sem sabor! 

Um dia o Silêncio sentiu-se perturbado. Tão perturbado, que não coube no quarto. Ele era tão grande, que as paredes do quarto ameaçavam ruir. Tratava-se de Silêncio profundamente egoísta, tanto assim que era vazio, bem oco mesmo. Então decidiu sair porta afora. Já não suportava ser só. 

No mesmo dia a Palavra resolveu se calar e decidiu procurar o que lhe faltava: o silêncio. Ela deu-se conta de que algo em si e ao seu redor não estava bem. Sentia-se um vácuo. Nada do que dizia produzia efeito. Diante da multidão, repetia frases feitas, proferia pensamentos de autoajuda, apregoava o nome de Deus. Até emocionava. Mas era tudo sem alma. E a multidão continuava massa sem rumo. As pessoas, as coisas, os acontecimentos, os fatos, tudo fluía. Mas imperava a superficialidade, a falta de horizonte seguro. Faltava um nó que atasse as realidades, que desse sentido à totalidade da existência. O nó seria o encontro espontâneo entre o silêncio e a palavra. 

Num dia comum, mas daqueles em que o sol nasce mais intenso e o céu, de tão azul, fica mais próximo da gente, aconteceu o milagre: o encontro de duas solidões. O silêncio e a palavra pararam frente a frente. Seus olhos brilhavam como brilham os olhos dos apaixonados. Desse encontro nasceu a comunicação, e dela todos os sentimentos bons que geram atitudes humanas e transformadoras: a amizade, o amor, a solidariedade, o perdão, a ternura, a compaixão, o respeito, a paz, a gentileza... 

Nunca antes na história a humanidade houve tanta facilidade para se comunicar. Mas também, talvez, nunca antes se fez tanto barulho. O desafio é fazer a união entre o Silêncio e a Palavra. Não há dualidade, mas complementaridade. Assim haverá mais chance de uma comunicação fecunda, necessária e duradoura.




 




Fonte: Portal Paulus
Imagem: Wesléyan Anglican 
Vídeo: Brasil Migrante - YouTube

sábado, 10 de março de 2012

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Em um futuro próximo, muito próximo!

O que você está pensando agora?

Em um futuro próximo, muito próximo!

A Batelco Group, uma empresa de soluções em comunicação fundada no Barém, Golfo Pérsico, solicitou em 2009 à produtora canadense Spy Films que criasse um comercial que fosse uma jornada épica. O resultado foi um extraordinário comercial que nos mergulha em uma viagem de recursos tecnológicos e um passeio emocionante a um futuro que talvez esteja próximo, muito próximo. Vale a pena conferir o vídeo publicitário e o making of.

O Comercial




O Making Of





Fonte: HDSLR, Batelco Group 
Imagem: PITACO - Blog da Agência Pitanga 
Vídeo: YouTube Spy Filmes e Batelco - 4Shared by RobertoArCor

domingo, 29 de janeiro de 2012

Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos (1,21-28)



Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos (1,21-28)

Na cidade de Cafarnaum, num dia de sábado, Jesus entrou na sinagoga e começou a ensinar. Todos ficavam admirados com o seu ensinamento, pois ensinava como quem tem autoridade, não como os mestres da Lei. Estava então na sinagoga um homem possuído por um espírito mau. Ele gritou: “Que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus”. Jesus o intimou: “Cala-te e sai dele!” Então o espírito mau sacudiu o homem com violência, deu um grande grito e saiu. E todos ficaram muito espantados e perguntavam uns aos outros: “O que é isto? Um ensinamento novo dado com autoridade: Ele manda até nos espíritos maus, e eles obedecem!” E a fama de Jesus logo se espalhou por toda a parte, em toda a região da Galileia.


Um ensinamento diferente

Pe. Paulo Bazaglia, ssp

A primeira ação pública de Jesus no Evangelho de Marcos acontece na sinagoga de Cafarnaum, com a expulsão de um espírito impuro.

Por duas vezes o texto mostra as pessoas admiradas com o ensinamento de Jesus: um ensinamento com autoridade, ou seja, feito por quem sabia muito bem do que estava falando, definitivamente diferente do ensinamento dos escribas, os entendidos na lei de Deus.

Agindo com o Espírito divino, Jesus ensina tocando as pessoas nas situações concretas da vida. O ensinamento dos escribas apresentava regras e teorias sobre um Deus que separava as pessoas em puras e impuras, em agraciadas e malditas, em boas e más. Em vez disso, Jesus ensina agindo. Ele não faz teologia, não explica teorias sobre Deus. Agindo em favor das pessoas é que Jesus ensina quem é Deus.

No episódio de hoje, a ironia do evangelho é mostrar que o espírito imundo que Jesus expulsa daquele homem representa a própria lógica e esquema mantidos pelos escribas. Uma lógica que exclui as pessoas, que não permite que elas sejam livres, que se encontrem com um Deus infinito de amor e perdão. A estrutura mantida pelos escribas deseja ter o controle da ação de Jesus, chamando-o pelo nome. Não é de estranhar, portanto, que esse espírito impuro esteja dentro da própria sinagoga em dia de sábado, em espaço sagrado num tempo sagrado.

Mas é Jesus quem tem a autoridade de Deus. E o temem todos os poderes do mal, também os poderes disfarçados de ensinamento religioso. E, nesse sentido, basta pensar no fanatismo hoje alimentado em tanta gente de fé, explorada em suas misérias e mantida refém de seus medos.

O ensinamento diferente de Jesus nos garante que ele tem poder de agir sobre todas as forças do mal. Seguir hoje este mestre de Cafarnaum, “o santo de Deus”, é deixar-se tocar por sua ação. Pois é sua ação que continua a nos ensinar como é fundamental expulsar de nós e de nossas comunidades todo espírito de divisão e exclusão.


 



Fonte: Portal Paulus 
Imagem: Truth Book - Discover Jesus and the Urantia Book 
Vídeo: YouTube by Brasil Migrante

sábado, 28 de janeiro de 2012

Prioridades, cada um tem as suas...

Prioridades, cada um tem as suas...









Fonte e Imagens: Recebido por e-mail

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Caipiras no Metrô

Caipiras no Metrô 

   

Fonte: Humor Tadela 
Vídeo: 4Shared by RobertoArCor